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Diminui confiança do consumidor chapecoense neste mês

O Índice de Confiança do Consumidor Chapecoense (ICC), medido pelo curso de Ciências Econômicas da Unochapecó e que tem a parceria da área de Pesquisa e Estatística do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (Sicom Pesquisas), baixou 4,86% de julho para agosto. Com o resultado, o indicador diminuiu a 80,21 pontos, com queda de 4,09 pontos em relação a julho. Se comparada com a confiança do consumidor no mesmo período do ano anterior, há variação positiva de 10,26% nos últimos 12 meses.

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Realizada entre os dias 15 e 26 de julho, a amostra foi composta por 131 participantes de diversas faixas etárias e classes de renda. A queda do índice foi puxada pelos chapecoenses homens (11,71%) e por consumidores com renda entre R$ 2 mil e de até R$ 4 mil (9,49%). Analisando os grupos que compõem o ICC, em agosto apenas o grupo de mulheres apresentou variação positiva (2,26%).

Comportamento dos subíndices

Quanto ao Índice de Condições Econômicas (ICE), a pesquisa mostra redução de 3,57%, atingindo 77,63 pontos, ante 80,50 de julho. Este resultado mostra que os consumidores estão menos confiantes com as condições econômicas atuais.

Com relação ao comportamento do Índice de Expectativas de Consumo (IEC), houve queda, de 5,59%, apresentando 81,79 pontos em agosto. Essa redução revela que os consumidores estão menos confiantes em relação aos próximos meses.

Maior preocupação com Covid

Os dados coletados ainda mostram que 9,16% dos respondentes declararam estar mais preocupados com a Covid-19 do que estavam no mês anterior. Dessa forma, 44,27% mantiveram o nível de preocupação, enquanto 42,75% estão menos preocupados. Quanto aos hábitos de consumo, 57,25% dos respondentes afirmaram que após o fim da pandemia pretendem manter algum adquirido durante a pandemia, enquanto 13,74% confirmaram que não manterão.

Já no que abrange a vida financeira dos consumidores, o levantamento mostra que 68,70% deles asseguraram que não houve alteração na sua renda em decorrência da pandemia, enquanto 19,85% constataram diminuição na mesma e 6,11% tiveram aumento na sua renda. Extra Comunica

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