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ACIC quer empresário engajado no processo cívico das eleições

O empresário, como todo cidadão, tem o direito e o dever de acompanhar o processo político-eleitoral. Omitir-se não é uma opção. O apelo é da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) que iniciou uma campanha de conscientização do empresariado sobre a importância das eleições para o futuro do Estado e do País.

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“A beleza da democracia é a permanente possibilidade de corrigir rumos através da legítima manifestação do cidadão que se dá, periodicamente, pelas eleições gerais”, preleciona o presidente Lenoir Antônio Broch. Ele observa que o ano eleitoral se diferencia dos demais pela convergência de projetos e ações entre governantes e governados. Movidos, obviamente, pelo interesse eleitoral, governantes apresentam-se mais receptivos aos clamores populares e ao atendimento das demandas da população.

O dirigente aponta que, em razão de ações reivindicatórias da ACIC e de outras instituições, as históricas deficiências em infraestrutura do grande oeste de Santa Catarina entraram na pauta de gestores públicos, parlamentares, empresários e candidatos em geral não só em decorrência do processo eleitoral, mas, também, pelo crescente nível de conscientização da população em geral. Nessa direção, lembra, contribuiu o Manifesto pelo Oeste lançado no início deste ano por um representativo grupo de entidades empresariais.

“É muito positivo que as grandes questões oestinas estejam nas agendas e nas mentes das lideranças, porém, mais importante é dar consequência prática a essas necessidades, no sentido de efetivamente incluí-las nos planos de governo, viabilizar os recursos e realizá-las concretamente”.

Propor, reivindicar, sustentar e fundamentar as reivindicações, bem como acompanhar e fiscalizar a ação dos gestores públicos não é apenas dever dos parlamentares e órgãos estatais de fiscalização e controle, mas um direito-dever de todo cidadão preocupado com os destinos de sua comunidade. Nesse aspecto, o cidadão/eleitor deve escolher candidatos com visão e coragem, sensatez e senso crítico para propor o que é possível, viável e necessário – em detrimento daqueles que defendem projetos mirabolantes, irreais e inalcançáveis apenas para atrair votos dos incautos.

Nessa mesma linha, a segunda vice-presidente Luiza Utzig Modesti recomenda que os empresários tenham amplo conhecimento sobre o pensamento político de cada candidato, suas propostas para o futuro do Estado e do País, suas ideias e prioridades para o desenvolvimento. “Acreditamos na importância do exercício habitual de todos os instrumentos da Democracia que tem, nas eleições livres e universais, seu momento máximo”.

A jovem empresária reafirma sua convicção no pluralismo da sociedade democrática e na liberdade de manifestação de todas as correntes do pensamento, na igualdade de oportunidades,  nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Ela está convicta de que a participação dos empresários contribuirá para o aperfeiçoamento do processo político-eleitoral, para construir uma sociedade livre, justa e solidária e que “a omissão do setor produtivo no processo seria o mais deficitário cenário que poderíamos viver.”

A campanha da ACIC envolverá vários canais de comunicação e será mantida até o final das eleições.

 

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