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Produtos básicos têm maior custo em Chapecó

O custo do cesto de produtos básicos em Chapecó, no mês de agosto, apresentou aumento de 0,56% em comparação com julho. De acordo com pesquisa do curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, em parceria com o Sindicato do Comércio da Região de Chapecó, por meio do Sicom Pesquisas, o preço médio do cesto de produtos básicos no município em agosto ficou em R$ 2.169,94, enquanto no mês anterior foi de R$ 2.157,86.

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Entre os 57 produtos, dos cinco itens que tiveram maior aumento de custo o mais expressivo, de 74,85%, foi da carne de frango, seguindo-se:cebola (25,63%); laranja suco (24,49%); aparelho de barbear descartável (21,33%); e leite em pó (17,82%). Já os cinco produtos que mais apresentaram redução de preço no mês de agosto foram: carne suína (-43,77%); repolho (-27,41%); tomate comum (-20,36%); alho (-19,01%); e batata inglesa (-13,03%).

A pesquisa verificou que os produtos in natura apresentaram queda de 2,39%. Já no preço dos produtos industrializados foi identificado aumento de 0,53%. Os produtos semi-industrializados também tiveram alta, com elevação 1,93%. Foi destacada alta, ainda, nos artigos de higiene em 5,95% e no grupo dos materiais de limpeza em 2,13%.

O grupo de serviços tarifados, como energia elétrica, água e gás de cozinha, quando comparado com julho, registrou queda de preços, na ordem de 0,47%. No mês de agosto, uma família chapecoense necessitou de 1,79 salário mínimo (líquido) para adquirir o cesto de produtos básicos.

Cesta básica tem queda

A pesquisa contempla uma síntese dos preços de alguns dos principais produtos que compõem o cesto básico. De um custo de R$ 539,36 em julho, a cesta básica, formada por 13 produtos, passou para R$ 524,94, em agosto, com redução de 2,67%, ou R$ 14,42 a menos. Em agosto do ano passado, o valor da cesta foi de R$ 475,77, o que dá um aumento de 10,34% em 12 meses.

Para comprar a cesta – formada por açúcar, arroz, banana, batata inglesa, café moído, carne bovina, farinha de trigo, feijão preto, leite, margarina, óleo de soja, pão francês e tomate -, uma família chapecoense necessita de 0,43 salário mínimo. Extra Comunica

 

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