Santa Catarina precisa ter alternativa em Brasília. A representação catarinense no Senado está mais parada que água de poço. Está de costas para os interesses do povo catarinense. Quero ser o senador de verdade, que vai defender o interesse de todos os catarinenses.
Na defesa do meio ambiente, por exemplo. Vou apresentar o projeto para a criação do Pronaf Verde, um programa nacional de financiamento para recomposição florestal e a proteção de nascentes, para que produtores da agricultura familiar possam garantir ao mesmo tempo a produção e a proteção ambiental.
Quero também lutar para revogar a famigerada reforma trabalhista. Lutar contra o congelamento dos investimentos na saúde e na educação, feito com o teto de gastos, que algemou o governo federal.
Nós precisamos de investimentos na área de saúde, entre eles recursos para os nossos hospitais. Criciúma, por exemplo, precisa urgentemente de um hospital público regional. Essa é uma reivindicação do Sul catarinense que assumimos.
São Miguel do Oeste reivindica um campus do Instituto Federal. É mais que necessário. Os governos Lula e Dilma construíram 27 institutos federais e isso tem de ser expandido. Nós temos de construir as bases para o desenvolvimento e a educação é fundamental para isso.
Outro elemento fundamental de nossa representação no Senado é a defesa da democracia. Hoje sofremos constantes ameaças à democracia. O presidente Lula vai ganhar a eleição e não pode ficar refém da máfia do Centrão. É preciso ter senador de mãos limpas, que defenda a democracia e que não vá a Brasília para fazer negociatas ou negócios de interesse particular. Vamos afastar definitivamente os chamados “interesses interesseiros” e colocar na agenda os interesses legítimos e maiores do povo catarinense.