A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 264 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão e ansiedade. O número, maior que o da população brasileira, causa um impacto de US$ 1 trilhão na economia mundial todo ano. Para ajudar as empresas a driblar esse problema global, a AsQ – especializada em saúde para empresas – criou um programa de saúde mental para que as corporações possam cuidar de seus colaboradores.
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As empresas que adotarem o serviço vão obter o perfil de saúde dos funcionários por meio de um mapeamento digital. A partir disso, podem contar com atendimento psicológico pontual, com psicoterapia e com grupos para o cuidado em saúde mental. O serviço oferece também a preparação dos líderes e da equipe de RH para identificar, acolher e direcionar os colaboradores ao serviço de atendimento mais adequado. Dessa forma, o programa auxilia na prevenção de problemas entre pessoas emocionalmente estáveis e propõe ações a quem necessita de cuidados específicos de acordo com suas condições de saúde.
A OMS indica que os benefícios dos investimentos em saúde e bem-estar mental dos colaboradores são sentidos em diversos âmbitos nas organizações. Os dados mostram que a cada US$ 1 investido nesse tipo de ação, US$ 4 são percebidos em ganhos com o aumento da produtividade. O retorno está atrelado ao bem-estar no ambiente de trabalho, pois a tendência é que profissionais satisfeitos e engajados sofram menos riscos de acidente de trabalho, fiquem menos propensos ao afastamento por doença mental, e, por consequência, apresentem melhor produtividade.
Cláudia Conserva, Diretora de Gente e Gestão na AsQ, acredita que as empresas têm uma propensão a reforçar o compromisso em relação à saúde física e mental de seus profissionais. “As organizações estão sendo cada vez mais protagonistas nos cuidados com a saúde de seus colaboradores e não poderia ser diferente com a saúde mental, tema que está em diversas discussões empresariais e nos grupos de Gestão de Pessoas. Afinal, apoiar o colaborador nas questões de saúde mental gera mais integralidade no cuidado.”, completa a diretora.
