Nos dias atuais percebemos barbaridades todos os dias acontecendo na área da indústria da beleza.
Cada vez mais a estética segura é de suma importância para ter vida saudável e não correr riscos desnecessários.
O aspecto físico e a aparência são elementos fundamentais na forma como nos apresentamos ao mundo e como somos percebidos pelos outros.
Uma estética segura pode nos proporcionar uma autoimagem positiva, que por sua vez contribui para a nossa autoestima e confiança. Além disso, a estética segura também está relacionada à saúde e ao bem-estar.
Profissionais capacitados, procedimentos estéticos e produtos cosméticos precisam ser seguros para não causar sérios danos à pele, cabelo e unhas do paciente, além de problemas de saúde mais graves, que podem chegar a colocar a vida em risco.
Ao optar por profissionais gabaritados, procedimentos e produtos seguros, minimizamos os riscos e garantimos estar cuidando adequadamente do nosso corpo e realçando a beleza natural.
A estética segura também está ligada à ética. Em um mundo que valoriza a beleza e a aparência, é importante garantir que os padrões de beleza não sejam prejudiciais ou discriminatórios.
Optar por uma estética segura significa respeitar a diversidade e valorizar todos os tipos de beleza, sem causar danos físicos, emocionais ou psicológicos.
Por fim, a estética segura é crucial para o desenvolvimento da indústria da beleza. Ao promover práticas seguras, a indústria contribui para a credibilidade do mercado e protege os consumidores de experiências negativas ou danosas. A segurança deve ser prioridade em todas as etapas, desde a formulação de produtos até a realização de procedimentos estéticos.
Em resumo, a estética segura é importante para a nossa saúde, autoimagem, ética e desenvolvimento da indústria da beleza. Garantir que nossas escolhas estéticas sejam seguras é fundamental para o bem-estar geral e para promover uma cultura de valorização da diversidade e do cuidado com o corpo.
Eu, como profissional da área da beleza, prezo pelo ditado ” menos é mais sempre”.