A crise gerada pelo coronavírus no sistema escolar também afeta a escola e clínica da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Chapecó. Alunos e pacientes estão em quarentena, enquanto as professoras e outros profissionais encontram-se em trabalho remoto, com a supervisão da direção e coordenações.
As aulas a distância, a execução do planejamento e a produção de vídeos explicativos pelos professores estão acontecendo, segundo a diretora Nara Valiati. Acrescenta que pelo menos a avaliação de uma família por turma é enviada semanalmente para a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), em Florianópolis, para o controle do que é feito neste período de restrições, que vai até 31 de maio.
Outra atividade foi o contato com todas as famílias com renda per capita até R$ 500,00 para saber se estavam precisando de algum tipo de ajuda. A maior parte informou estar sendo assistida pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ao qual pertence. De outra parte, 11 famílias solicitaram ajuda e para elas foram entregues cestas básicas. Nesta semana o setor de serviço social está auxiliando com orientações a todas as famílias que acreditam ter direito ao auxílio emergencial do governo federal.
Suspensos atendimentos clínicos
Conforme determina decreto estadual, os atendimentos clínicos estão suspensos, mas o setor clínico da Apae Chapecó está atento às necessidades de seus usuários durante este período. Por isso, realiza orientações remotas para as famílias, com o envio de vídeos que contém sugestões de atividades terapêuticas e fornece receitas dos medicamentos de uso contínuo conforme a necessidade, além do suporte médico aos usuários das áreas de neuropediatria e psiquiatria. (Extra Comunica).
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