O tratamento para o autismo, apesar de não curar este transtorno, é capaz de melhorar a comunicação, a concentração e diminuir os movimentos repetitivos, melhorando assim a qualidade de vida do próprio autista e também da sua família.
Para um tratamento eficaz, é indicado que seja feito por médico, fisioterapeuta, psicoterapeuta, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo, que indicam terapias específicas para cada paciente, e muitas vezes devem ser feitas por toda vida.
Alguns desses tratamentos são disponibilizados via SUS.
Porém, são mínimos, tempo limitado, a quantidade de horas semanais ofertadas, não corresponde a necessidade do paciente.
É o caso da Sarah Vitória V Vianna, moradora de Ipumirim SC.
Ela tem dificuldade na alimentação, recuso 98% dos alimentos, prefere só arroz branco e quando contrária se auto agride, conforme apelo por ajuda da mãe.
No ano passado, a mãe de Sarah buscou órgãos públicos, prefeitura, comitiva com vereadores juntamente com outras mães de autista e conseguiram atendimento terapeuta ocupacional através do município para o restante do ano 2022.
Porém o contrato encerrou no final do ano e até o momento não foi disponibilizado outro profissional. Atualmente a menina participa da estimulação precoce, equoterapia, fonoaudiólogo e atividade física semanal, disponibilizadas pelo município de Ipumirim.
Somados, são cerca de 5 horas semanais de atendimento, no entanto, Niandra, mãe da menina, defende que o essencial e solicitado pelo neuropediatra da Sarah, seria 40 horas semanais no mínimo.
A mãe explica que o resultado na evolução do comportamento da pequena.
“ Seletividade alimentar, não aceitar esperar e respeitar a sua vez, dividir, transtorno no processo sensorial, rigidez ao toque com algumas texturas e o quase vomitar em olhar a cor dos alimentos, alguns sons que no começo existia e foi eliminado com tratamentos, voltaram aparecer nela, além de distúrbio senso perceptivos.
A terapia ABA é o método essencial para o autista, porém o SUS não fornece esse atendimento”, revela a mãe.
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A mesma entrou com solicitação via judicial e aguarda à resposta da justiça quase 2 Anos.
A família buscou uma clínica que oferece o tratamento completo. No entanto, o custo mensal é de R$21 mil.
Como não tem condições de arcar com os custos, optaram por criar uma vaquinha na internet.
Quem quiser contribuir pode acessar a chave pix 3579653@vakinha.com.br.
Para maiores informações o telefone da mãe de Sarah é (54) 9 9117-8135.
A família quer ser ajudada, mas também tem grande desejo em doar. Por isso uma parte do tratamento de 1 mês ganhado, o mesmo será repassado para uma causa necessita. O bem em troca do bem!