A estrela da ginástica ucraniana Kateryna Diachenko, de 11 anos, morreu quando uma casa em Mariupol foi atingida por um míssil russo, segundo a treinadora da menina, Anastasia Meshchanenkova.
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“Ela deveria conquistar o mundo, mas morreu enterrada nos escombros”, lamentou Anastasia ao jornal britânico Mirror. “Pode haver alguma justificativa para isso? Olha essa garota talentosa. Ela deveria dar seus sorrisos para o mundo. Do que as crianças são culpadas? Acredito que há um espaço no inferno para todos os envolvidos — e o mais rápido possível”, completou.
A mãe de Kateryna, Marina Diachenko, não falou sobre sua perda, enquanto relatos dizem que seu filho Artyom, irmão mais novo de Kateryna, é um talentoso kickboxer.
Kabaeva — que desempenha um papel importante no treinamento de jovens ginastas na Rússia — não comentou a morte de Kateryna, embora condolências tenham chegado de todo o mundo. A ginasta búlgara Iliana Raeva disse: “Não acredito que vivemos em um mundo tão cruel”.
A federação suíça disse que ela foi “uma das muitas vítimas de uma guerra sem sentido”. Em seu único comentário sobre a guerra, Kabaeva criticou a recusa a permitir que a equipe russa compita nos Jogos Paralímpicos de Pequim.
“Nunca houve uma página mais vergonhosa na história do esporte mundial”, disse ela.
Uma petição foi iniciada para exigir que Kabaeva seja expulsa da Suíça, onde relatos sugerem que ela estava escondida durante a guerra com crianças que supostamente compartilha com Putin.
“É hora de reunir Eva Braun com seu Führer”, diz a petição incendiária. Outro relatório indicava que ela havia se retirado para uma cidade subterrânea de alta tecnologia na Sibéria.
Isso ocorre depois que foi confirmado na manhã de sexta (25), que pelo menos 300 pessoas que se abrigavam em um teatro em Mariupol foram mortas por um ataque aéreo russo.