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Justiça rejeita transferência de menino de 2 anos de SC que estava desaparecido

O menino de 2 anos de Santa Catarina que estava desaparecido e foi encontrado em São Paulo, na última segunda (8), deve permanecer abrigado na capital paulista. Ministério Público catarinense (MPSC) chegou a pedir a transferência para a cidade natal, mas como a criança foi encontrada em outro estado, a decisão é do Tribunal de Justiça paulista, que decidiu pela permanência.

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O órgão havia entrado com uma ação na justiça catarinense pedindo que a criança, que está em uma unidade de acolhimento paulista, voltasse para São José, na Grande Florianópolis, onde mora a família dela.

O TJSC acionou a justiça paulista, que informou que legisla sobre o caso e o pedido do MPSC não chegou a ser apreciado em função da competência.

O Ministério Público informou que “está avaliando o melhor encaminhamento para o caso, tendo sempre por foco o bem-estar da criança”. O menino é acompanhado pela Vara da Infância e Juventude do Foro Regional de Tatuapé (SP).

O menino estava desaparecido desde 30 de abril e foi encontrado dentro de um carro com um homem e mulher na segunda-feira (8) na capital paulista. Os dois foram presos em flagrante por tráfico de pessoas e o menino foi encaminhado a um abrigo em São Paulo.

A Polícia Civil de Santa Catarina afirmou que investiga o envolvimento de outras duas pessoas no desaparecimento da criança. Segundo o delegado-geral do órgão, Ulisses Gabriel, elas “provavelmente ficariam com a criança”.

A delegada Sandra Mara, da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCami) também investiga o caso. Em entrevista coletiva, a investigadora afirmou que a mãe do menino foi convencida a doá-lo.

O homem preso e a mãe do menino, de 22 anos, teriam se conhecido quando a mulher entrou em grupos sobre gravidez nas redes sociais, depois que descobriu a gestação. Desde então, segundo a investigação, Marcelo tentava assediá-la para entregar o bebê.

Além de outros envolvidos, a polícia também quer tentar descobrir se houve algum tipo de troca financeira na doação. A mãe, no entanto, nega ter recebido vantagem. Do g1 SC

 

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