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Paraná tem 5 casos de Febre Oropouche confirmados

A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná divulgou nesta sexta (1º) que três dos cinco pacientes que tiveram a infecção por Febre Oropouche confirmados são de moradores e os outros dois são de pacientes do Acre e Amazonas.

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Além disso, a secretaria reforça que todos os casos foram ocasionados na região Norte do país.

A doença

A febre Oropouche, de origem primária do Norte do Brasil, já tem cinco casos identificados no Paraná em 2024. Por isso, é importante saber como a doença pode ser contraída, seus sintomas e tratamento.

A doença se dá pelo vírus orthobynyavirus oropoucheense, transmitido por mosquitos. As duas espécies que transmitem a doença são o Culicoides paraensi, inexistente no Paraná, e o próprio Aedes aegypti.

Os sintomas da febre Oropouche são muito parecidos com os da dengue e chikungunya. Alguns deles são dor de cabeça, náusea, diarréia, sensibilidade à luz e dor no corpo. Pode ainda ocorrer tontura, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos. A duração dos sintomas varia de dois a sete dias. Em alguns casos, há também ocorrência de encefalite.

Entretanto, ainda não existe um tratamento específico para a doença. Atualmente, o recomendado é repouso e tratamento sintomático. Contudo, é importante realizar acompanhamento médico caso os sintomas apareçam após uma visita aos estados do Acre, Pará, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Transmissão

A transmissão ocorre pela picada de outros mosquitos, sobretudo pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim.

Eles se proliferam principalmente durante períodos de calor em ambientes úmidos, como em áreas próximas a mangues, lagos, brejos e rios.

No entanto, podem se adaptar ao ambiente urbano. Os pernilongos podem ser vetores de transmissão da doença. Do portal RIC Mais

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