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Piloto Ingo Hoffmann visita obras do Autódromo de Chapecó

Um dos principais pilotos do automobilismo brasileiro e o maior campeão da história da categoria Stock Car, com 12 títulos, além de ter competido na Fórmula 1, Ingo Hoffmann esteve em reunião nesta quarta (21), com dirigentes do Automóvel Clube Chapecó. Esta é a segunda vez que o ex-piloto vem a Chapecó, onde esteve em fevereiro de 2008, quando acompanhou no autódromo de Linha Simonetto a prova de abertura do Campeonato Catarinense de Velocidade na Terra.

Piloto que por mais temporadas participou da Stock Car, durante 30 anos, Ingo esteve ao meio-dia na reunião do Automóvel Clube e à tarde visitou as obras do Autódromo Internacional de Chapecó, em Linha Cachoeira, onde dirigiu por uma volta completa na pista em obras. No almoço, com a presença também de pilotos da cidade e do presidente da Federação de Automobilismo de Santa Catarina (Fauesc), Admir Niki Chiesa, o presidente do Automóvel Clube, Valdir Moratelli, destacou a trajetória de Ingo Hoffmann e seu talento como piloto.

Ao falar sobre a nova pista, Ingo enfatizou a importância do autódromo de Chapecó para o automobilismo e também quanto aos reflexos na economia. “É extremamente positivo para a cidade, inclusive do ponto de vista econômico”, disse ele. Acrescentou que o novo complexo automobilístico deverá ter o mesmo sucesso de outras pistas destacadas do Brasil. Citou, ainda, a facilidade hoje existente para o acompanhamento das corridas, não somente localmente, mas também em nível mundial graças às possibilidades de transmissão via on-line.

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Sobre Ingo Hoffmann

Ingo Hoffmann, que veio a Chapecó para iniciativa de uma concessionária de veículos (Top Car/BMW) e instituição do sistema financeiro (Manchester/XP), foi campeão da Stock Car nos anos de 1980, 1985, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1996, 1997, 1998 e 2002. Nessa categoria, a principal do automobilismo sul-americano, teve 76 vitórias e 60 pole-positions.

Seu início no automobilismo foi em 1972, com um Fuscão 1500, em Interlagos, e depois passou para a Divisão 3, onde competiu com Fusca e Brasília. Participou, ainda, da Fórmula Super Vê e, na Europa, da Fórmula 3 e da Fórmula 2, até chegar à Fórmula 1 em 1977 pela equipe Copersucar-Fittipaldi.

Em 2006 conquistou sua vitória de número 100 no automobilismo brasileiro. Um ano antes havia fundado, com o amigo e ex-piloto Guto Negrão, o Instituto Ingo Hoffman, que atua para proporcionar maior oportunidade de cura para crianças em tratamento de câncer.

 

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