A Polícia Civil de Santa Catarina, por intermédio da Diretoria de Polícia da Fronteira (DIFRON/PCSC), realizou a 2ª fase da operação “Difron Segura”, entre os dias 21 a 26 de março. Neste período, foram presas 76 pessoas.
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A ação teve o objetivo de cumprir mandados de prisão em aberto na região Oeste catarinense e ainda a repressão qualificada a diversos delitos e criminosos.
Também houve a fiscalização de ônibus de transporte coletivo oriundos de outros Estados e regiões visando combater especialmente os crimes de tráfico de drogas. Esta é a segunda vez que a DIFRON/PCSC organiza uma operação integrada e simultânea na região dos 89 municípios subordinados à Diretoria na região Oeste do Estado de Santa Catarina.
Foram cumpridos 117 mandados judiciais e 76 pessoas foram presas. Durante a operação, a Polícia Civil utilizou 160 viaturas. O centro de comando e inteligência da operação funcionou na sede da Diretoria de Polícia da Fronteira, em Chapecó.
Planejamento
De acordo com o delegado de polícia Vinicius Benedet Brandão, coordenador do setor de operações da DIFRON/PCSC, o objetivo da operação foi cumprido, tendo em vista o grande número de criminosos retirados de circulação, destacando-se as prisões de investigados pelos crimes de homicídio, roubo e tráfico de drogas.
Para o diretor de Polícia da Fronteira, delegado de polícia Fernando Callfass, os números desta fase comprovam que foi assertiva a execução. “O resultado apresentado é fruto do planejamento construído em 2021. A operação DIFRON SEGURA veio para ficar e vamos intensificar cada vez mais o combate à criminalidade”, destacou o diretor.
Participaram da operação 374 policiais civis das delegacias regionais de polícia de Chapecó, Xanxerê, Maravilha, Concórdia, São Miguel do Oeste e São Lourenço do Oeste, do Serviço Aeropolicial da Fronteira (SAERFron/PCSC), policiais civis que estão na operação “Hórus”, além dos Núcleos de Operações com Cães (NOCs/PCSC) de São Lourenço do Oeste, Chapecó, São Miguel do Oeste, Caçador e do Centro de Apoio Operacional de Combate aos Crimes Contra o Agronegócio (CAOAGRO).