A jovem Carol Oliveira, 22 anos, que caiu de um prédio na noite de domingo (8) em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, é descrita pela treinadora de futebol como uma pessoa gentil e apaixonada pelo esporte. Monitora escolar, ela usava o celular quando tropeçou e caiu do heliponto do edifício, segundo a Guarda Municipal.
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O incidente aconteceu por volta das 22h, na Avenida Atlântica, principal via da cidade turística que fica às margens da Praia Central. O Corpo de Bombeiros informou que ela sofreu uma queda de aproximadamente 25 andares. A Polícia Civil vai investigar o caso.
“Tinha muitos amigos e todo mundo gostava dela. Você nunca viu uma pessoa falar a ‘Carol é chata, não gosto’. Onde chegava, todo mundo gostava dela. Inclusive as crianças que ela cuidava no ônibus, as atletas pequenas e mais velhas”, disse a treinadora Angélica Solidade.
O irmão da vítima, que estava com ela no momento da queda, disse aos bombeiros que ela fazia gravações de vídeos no heliponto quando perdeu o equilíbrio em um momento de distração.
Carol era funcionária de uma empresa terceirizada que presta serviço para o transporte de estudantes em Itapema, cidade próxima a Balneário Camboriú. Ela também jogava de atacante no futebol e na posição de pivô no futsal e era treinada por Angélica.
Segundo a treinadora, Carol morava desde pequena em Itapema, e era bastante conhecida no bairro Morretes. Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a morte da jovem.
“A tristeza é profunda, mas alegria que compartilhamos é uma luz que sempre brilhará. Para sempre lembrada. Para sempre querida por todos”, escreveu o projeto de futsal que ela fazia parte.