Na próxima terça (3), os americanos escolherão seu novo mandatário para os próximos quatro anos. O atual presidente, o Republicano Donald Trump, tenta a reeleição contra o Democrata Joe Biden, em uma eleição marcada por escândalos que cercam o candidato opositor. Biden, que já foi vice-presidente de Barack Obama, durante seu mandato manteve alianças obscuras com a Ucrânia, China e a Rússia demostrando uma postura nada republicana. Recentemente, os escândalos de Biden e seu partido vieram à tona, como no caso Obamagate ou, ainda mais grave, os conteúdos revelados essa semana que estavam no laptop do seu filho, Hunter Biden, em que o jovem aparece em cenas de sexo com crianças e adolescentes e usando drogas. Foram encontrados, ainda, documentos que comprovam o tráfico de influência que ele exercia em outros países, se utilizando da posição do pai. O candidato democrata, que já foi flagrado diversas vezes em condutas repugnantes ao tocar, de modo depravado, meninas em eventos oficiais, representa um avanço das pautas progressistas. Além disso, apoia explicitamente os terroristas do Black Lives Matter, grupo por ele tido como apenas uma ideia, mas que destrói alguns Estados americanos governados por seus colegas de partido.
No campo internacional, a eleição de Biden representaria um protagonismo ainda maior da China, com quem o candidato demonstra alinhamento desde a década de 1970, tendo sido recentemente reveladas, por um ex-sócio de seu filho, relações comerciais de sua família com a petrolífera CEFC China Energy Co. Já para o Brasil, uma possível vitória democrata seria prejudicial em diversos pontos. Hoje, Trump e Bolsonaro estão alinhados em pautas econômicas e conservadoras. Os laços comerciais entre os dois países avançaram significativamente e, nos últimos anos, ganhamos espaço no cenário mundial com o apoio dos EUA. Na contramão, Biden usou de tom ameaçador contra nosso país quando anunciou que, caso eleito, irá destinar a quantia de U$ 20 milhões para preservar a floresta amazônica e implantará embargos econômicos caso não esteja satisfeito com os números do meio ambiente, numa intervenção que fere nossa soberania.
As eleições americanas são feitas com cédulas de papel, o que deve levar alguns dias para chegarem ao resultado final, porém, tudo indica que Trump se reeleja. Esperamos que não haja fraude pró Biden, como ventilada nos últimos dias com a votação pelos correios e que o processo na maior democracia do planeta possa continuar com a esperança que Trump devolveu ao mundo…