Desde a posse de Bolsonaro, a pauta ambiental vem gerando debates e expondo, de forma mentirosa e negativa, o Brasil ao mundo. Logo no início do seu mandato, quando o problema eram as queimadas na Amazônia, a interferência de celebridades e subcelebridades na causa viraram rotina, a ponto da sueca Greta Thunberg, àquela pirralha que largou os estudos para virar ativista da incoerência, ganhar notoriedade ao denunciar o Brasil na ONU, liderando um movimento contra o que ela dizia ser um atentado nessa floresta tropical. Políticos inconformados com o resultado das urnas se somaram a artistas, muitos quase esquecidos, que encontraram no assunto uma maneira de reaparecerem na mídia, bradando o pseudo crime que o presidente cometia contra o chamado pulmão do mundo. Até imagens de artistas com o corpo pintado, retratando uma Amazônia em chamas com girafas e elefantes fugindo da morte foi divulgado, demonstrando o oportunismo e a ignorância de quem não sabe que não existem esses animais nesse bioma.
Aos poucos se foi descobrindo que muitos dos focos de incêndio haviam sido provocados por índios ou por Organizações Não Governamentais (ONG’s) que viram ameaçadas, com o novo governo, a possibilidade de atuarem de modo deliberado no local, um dos mais ricos sobsolos do planeta. A exploração da Amazônia, de modo ilegal, já havia sido denunciada há anos, inclusive tendo sido enviado, ainda em 2002, ao recém-eleito presidente Lula, um manifesto de inconformidade com os saques e as piratarias por parte dessas organizações.
Mesmo assim, em estímulo a essas entidades, em 2008, foi criado um Fundo da Amazônia, que financia as mais de 15,9mil ONG’s que atuam no local e que hoje é alvo de denúncias de desvio de verbas de mais de R$ 250 milhões. Ainda, nesse território recheado de bons samaritanos estrangeiros que tentam vender a imagem de que só querem o bem da floresta, há poucos dias, o Exército Brasileiro interceptou uma carga ilegal de setenta mil toneladas de manganês que estava sendo despachado para a China.
Está cada vez mais claro que a gritaria da turma do #Elenão contra o Ministro Ricardo Salles e o presidente Jair Bolsonaro quanto à pauta ambiental, tem muito mais a ver com o fim dos privilégios e da política de entrega da Amazônia aos países que a exploram ilegalmente do que com a defesa desse ecossistema. Como diz no twitter a @rayzarossetee, o problema da Amazônia é um só: Lula vendeu e Bolsonaro não vai entregar…