
O Brasil é um país conservador. Em sua maioria, nosso povo preza pela manutenção da ordem social, estruturada há muitos séculos no tripé religião, de grande maioria cristã, comunidade local, como reduto de convívio e participação, e família, essa a grande base de desenvolvimento de qualquer civilização. De modo geral, os conservadores defendem, ainda, a liberdade política, econômica e a ordem, especialmente moral. Esse espectro social luta por uma igualdade político-jurídica, que equipara todos os cidadãos, fator fundamental para o crescimento profissional e ascensão na carreira de qualquer pessoa que assuma sua autorresponsabilidade, diferente do praticado pelo Estado patriarcal, que cria a vitimização através do populismo.
Porém, nos últimos tempos, ser conservador no mundo se tornou cada vez mais difícil. Com pautas progressistas que pretendem acabar com esses pilares que sustentaram por anos nossa sociedade e alavancaram a pujança dos EUA, grupos terroristas, como o Antifas e o Black Lives Matter, promovem quebra-quebra e agressões, sob aplausos de intelectuais e artistas. Tudo isso regado com recursos de globalistas, como George Soros, que, só para o BLM, doou mais de U$ 30milhões esse ano. Somam-se a esses criminosos as facções que disputam há anos o comando do narcotráfico na América Latina, como o PCC e o Comando Vermelho, que também se unem a políticos de esquerda e levam ao Congresso pautas de liberação das drogas, permissão do aborto, além da ideologia de gênero para crianças, contrariando a biologia e interferindo na criação dos nossos filhos, que, na visão deles, são propriedade do Estado. De modo sorrateiro, esses progressistas, que querem acabar com essa estrutura da sociedade, estão agindo também nas redes sociais com perfis anônimos, como o grupo Sleeping Giants, que se diz lutar contra discursos de ódio, mas incentiva empresas a não mais patrocinarem ativistas conservadores, como fizeram com o professor Olavo de Carvalho. Algumas companhias sucumbiram a essa pressão e aderiram a esse boicote, como a Uber BR, o McDonalds, o IFood e a PayPal e merecem retaliação comercial dos que lutam contra essa injustiça.
E, assim, sem espaço na imprensa e sofrendo ataques da turma do politicamente correto, a maioria silenciosa vai assistindo o conservadorismo ser atacado de forma vil, sem esboçar qualquer reação. Precisamos lutar contra essa ditadura das minorias e fortalecer os valores morais da sociedade ou, em breve, não teremos nem o direito de educar nossos filhos…