Por maior que seja a ansiedade dos fãs, pouco se sabe sobre Michael Schumacher. Mas, no aniversário de 52 anos do heptacampeão mundial, há uma certa onda de otimismo por sua recuperação, sobretudo, com a chegada do filho Mick à Fórmula 1.
Schumacher, por vontade da família, vive desde o final de 2013 sobre um verdadeiro mistério. Em 29 de dezembro daquele ano, o alemão sofreu um acidente de esqui, em Meribel, na França, e teve um grave traumatismo craniano.
O ex-piloto permaneceu em estado crítico e coma induzido por meses, passando por duas cirurgias no período.
Foram mais de 250 dias até que finalmente deixou o hospital e se mudou para uma casa em Lausanne, na Suíça.
A partir daí, o cerco ao piloto passou a ser ainda maior — tanto que, até hoje, nenhuma foto do ídolo vazou apesar dos prováveis muitos profissionais que o mantém vivo.
Ao contrário do pessimismo das últimas raras declarações, a mulher do ex-piloto, Corinna, deu a entender que há alguma melhora no ainda misterioso estado de saúde do marido, ainda no final de 2019. Ano em que foi levado constantemente ao Hospital George Pompidou, em Paris, onde foi submetido a um tratamento experimental com células-tronco dirigidas pelo cirurgião Philippe Menasche.
Fora de sua família, existem poucas pessoas que tiveram autorização para visitá-lo neste momento, alguns do mundo do automobilismo. Um deles foi Jean Todt (presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari). Todt acompanha a carreira de Mick, recentemente garantiu que Michael estaria empenhado na carreira do filho. (Fonte R7).
