A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Dionísio Cerqueira, procura o suspeito de ser responsável pela morte de um homem, em um bar, nas margens da BR-163, em Dionísio Cerqueira (SC). O crime aconteceu em 28 de dezembro do ano passado.
A Polícia Civil investigou o caso, contou o apoio imprescindível do Centro Integrado de Operações da Fronteira da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (CIOF/SEOPI/MJSP), e com as informações coletadas decretou a prisão do autor, MAURÍCIO RAFAEL LUCENA, 42 anos, fugo Galego.
O investigado é natural de Paraíba e residia em Dionísio Cerqueira com um nome falso, de um familiar. Ele é procurado pela prática de outro homicídio, que aconteceu há 14 anos, em Caicó, no Rio Grande do Norte.
O CASO
No dia 28 de dezembro passado, nas dependências de um bar localizado às margens da BR-163, zona urbana do município de Dionísio Cerqueira, um homem de 48 anos idade, foi levado à óbito logo após ser alvejado por três disparos de arma de fogo efetuados pelo autor que compareceu no local com um veículo sedam de cor prata. Em seguida, o autor evadiu-se tomando rumo ignorado.
Com base nas investigações, fartos elementos de provas colhidas e diante da gravidade dos fatos, a Polícia Civil de Dionísio Cerqueira representou pela prisão do autor, de alcunha “GALEGO”. Após parecer favorável do Ministério Público, o Poder Judiciário decretou a Prisão Preventiva do investigado.
Segundo o Inquérito Policial, o bárbaro crime de homicídio deu-se em razão de uma discussão pretérita (aproximadamente 2 meses antes) nas dependências de um restaurante situado na área central da cidade de Dionísio Cerqueira, ocorrida entre o investigado e a vítima, motivada por rivalidade futebolística. Na ocasião, a vítima teria agredido o suspeito do crime.
MAURÍCIO RAFAEL DE LUCENA utilizou-se de uma certidão de nascimento de um familiar para obter documento de identidade ideologicamente falso no Estado de Santa Catarina, para não ser preso decorrente do homicídio perpetrado do Estado do Rio Grande do Norte, pelo qual tem mandado de prisão em aberto desde ano de 2005.
Os policiais reforçam a importância das informações da população, para obter informações que possam levar ao paradeiro do suspeito.
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